Procon Estadual flagra 220 quilos de mussarela e outros produtos impróprios para consumo em mercado no Jardim Itamaracá.

Categoria: Geral | Publicado: sábado, março 30, 2019 as 07:00 | Voltar

Campo Grande (MS) – Em diligência  realizada  em supermercado localizado no Jardim Itamaracá, equipe de fiscalização da Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor – Procon/MS, órgão vinculado à Secretaria de Estado de  Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho – Sedhast, contando com apoio de integrantes da  sexta Delegacia de Policia da Capital, flagrou elevado número de irregularidades em produtos  expostos à venda que poderia  trazer danos à saúde do consumidor.

Entre os produtos vale ressaltar a existência de  44 unidades de queijo mussarela com 5 quilos cada,  totalizando 220 quilos, vencidos.  Também vencidos foram registrados 28 embalagens 200 gramas de  requeijão , 17 potes de mel de abelha com aproximadamente um quilo cada e mais três garrafas do mesmo produto sem informação de  procedência ou validade, embalagens de  ervilhas congeladas, leite caipira, granola, pão caseiro, biscoito integral e creme de queijo. Entre os produtos, vários deles com vencimento em janeiro e fevereiro deste ano.

Além disso, vários produtos  sem qualquer especificação de  validade ou procedência, também estavam nas  gôndolas para comercialização. Entre estes, pão caseiro e para hot dog e francês, doce de leite com amendoim,  nussarela, apresuntada, bolonhesa defumada, leite pasteurizado, peito de peru fatiado, mortadela fatiada, chipa congelada e produtos para panificação.

Na lista de  irregularidades consta, ainda, diversos produtos sem especificação de  data de fabricação ou procedência.  Estavam irregulares, sem condições de consumo, bolonhesa defumada,  leite pasteurizado, peito de peru, mortadela, refrigerantes, e massa para pastel, entre outros.

Ressalta-se que todos  materiais  impróprios  foram descartados pela  fiscalização na presença de representante do estabelecimento autuado. Com relação ao mel de abelha, todas as unidades foram encaminhadas para a Delegacia de Defesa do Consumidor (Decon), uma veza que não constava informação  da existência do serviço de inspeção federal, estadual ou municipal nos rótulos.

Waldemar Hozano- Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor –Procon/MS

Fotos: Procon/MS

Publicado por: Jairo Torres Vilalva

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