Campo Grande (MS) semana em curso foi de trabalhos intenso da a força-tarefa integrada por órgão de fiscalização em relação a postos de combustíveis. Além do as Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor – Procon/MS, órgão integrante da Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho – Sedhast, participaram a Agência Nacional de Petróleo – ANP, Inmetro as delegacias de Defesa do Consumidor e Deops.
Durante a ação em Campo Grande, foram visitados 24 postos de combustíveis e verificados 46 bicos (bombas), dos quais 37 foram aprovados, oito reprovados e um interditado, o que representa um índice de 20% de irregularidades. As maiores delas se referem a erro de vazão, iluminação deficiente e mau estado de conservação.
Além disso, foram encontrados vários outros problemas como publicidade enganosa em relação a aplicativos de app, conveniências vinculadas aos postos sem alvará de localização e funcionamento, postos com fachada de determinada bandeira (marca) comercializando combustíveis de outra bandeira o que induz o consumidor a erro, produtos vencidos expostos à venda ou sem informação em língua portuguesa.
Houve caso casos, também de divergência de preços no pagamento à vista ou no crédito sem prévia informação e inobservância do que prevê norma da ANP no que diz respeito a precificação dos combustíveis comercializados.
O trabalho se estendeu, também, duas distribuidoras de gás e sete revendas do produto, tendo uma delas sido autuada por transporte irregular
Interior
Entretanto, a equipe da Agência Nacional de Petróleo 11 equipes que fiscalizaram 140 locais, sendo 132 postos e 8 revenda de gás e água em 32 municípios do Estado fiscalizando, o que representa a aferição de 1,100 bicos (bombas) tendo sido realizados 500 testes de qualidade. As equipes autuaram 22 postos que apresentaram problemas como etanol fora da especificação e quatro bicos com vazão a menor.
O trabalho se estendeu, também, duas distribuidoras de gás e sete revendas do produto, tendo uma delas sido autuada por transporte irregular.
Waldemar Hozano – Assessoria de Comunicação – Procon/MS
Foto: Procon/MS