Campo Grande (MS) – A Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor (Procon/MS), ligada à Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (Sedhast), realizou atendimentos no sábado (24.6) nos bairros Coophatrabalho e Tiradentes, localizados na Capital.
No bairro Tiradentes, o atendimento foi uma parceria com o projeto “Ação Comunitária 2017”, promovido pela Fundação Dom Bosco – FM Educativa UCDB. A atividade foi realizada na sede da Associação Salesianos Ampare, das 8h às 12h. O objetivo do projeto é oferecer serviços básicos nas áreas de saúde, educação, cidadania, cultura, esporte e lazer à comunidade. No local, o Procon forneceu orientações aos consumidores.
Já no bairro Coophatrabalho, a ação foi uma parceria com o programa Vale Renda do Governo do Estado. O atendimento aconteceu na Escola Estadual Amélio Carvalho Baís, localizada na avenida Florestal, das 8h às 12h. O projeto Ações Socioeducativas Vale Renda se propõe a levar serviços gratuitos, lazer e apresentações culturais à população. No local, o Procon atendeu 47 consumidores para orientação.
A parceria do Procon com os dois projetos terá continuidade. A próxima Ação Comunitária é mensal e será informada posteriormente. A Ação Socioeducativa do Vale Renda está prevista para o dia 27 de julho, no bairro Rouxinóis.
Como formalizar uma reclamação
O escritório móvel do Procon na Rua é equipado para realizar o mesmo atendimento que é feito na sua sede. O Procon salienta que para formalizar a reclamação, o consumidor precisa apresentar documento de identificação pessoal com foto, original e cópia, comprovante de residência recente ou declaração de próprio punho e documentos em que se fundamentam a reclamação, ou seja, contratos, faturas, boletos.
O atendimento ao público é realizado na rua 13 de Junho, 930, no Centro de Campo Grande, das 7h às 19h. O telefone de contato é o (67) 3316-9800. O Procon conta ainda com o número 151, por meio do qual os consumidores podem esclarecer dúvidas que envolvam relações de consumo e denunciar demora de fila de banco, produtos vencidos, ausência de preços na vitrine e outras situações que demandam fiscalização.
Keyla Tormena – Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor (Procon/MS)